Quem mora nas capitais brasileiras de São Paulo para cima sabe ou pelo menos imagina a sensação de vestir terno e gravata no verão. Não por acaso, escritórios paulistas, cariocas, pernambucanos, cearenses e etc costumam passar o verão com o ar no máximo.
No Japão é a mesma coisa. Ou melhor: era, porque o ministério do Meio Ambiente japonês criou a campanha Cool Biz - "um estilo de negócios para se sentir refrescado e à vontade, ao trabalhar em escritórios com ar-condicionado regulado para 28º C no verão".
A ideia é simples - menos roupa e tecidos mais leves para trabalhar em um ambiente 2º C mais quente - mas funciona: segundo os dados mais recentes, apenas no verão de 2007, foram poupadas emissões de CO2 equivalentes a 3 milhões de casas durante um ano.
Naquele ano, nada menos que 48% das empresas japonesas adotaram a campanha, iniciada em 2005, como parte do compromisso de redução de emissões previsto no Protocolo de Kyoto.
Neste ano, segundo informações do ministério do Meio Ambiente, cerca de 60% das empresas compraram a ideia, o que representa uma redução de 1,7 bilhões de toneladas de CO2, ou seja, quase 4 milhões de casas em um ano.
Será que nós, nesse imenso país tropical, onde os ar-condicionados passam a maior parte do ano ligados, poderíamos adotar a ideia japonesa?
No Japão é a mesma coisa. Ou melhor: era, porque o ministério do Meio Ambiente japonês criou a campanha Cool Biz - "um estilo de negócios para se sentir refrescado e à vontade, ao trabalhar em escritórios com ar-condicionado regulado para 28º C no verão".
A ideia é simples - menos roupa e tecidos mais leves para trabalhar em um ambiente 2º C mais quente - mas funciona: segundo os dados mais recentes, apenas no verão de 2007, foram poupadas emissões de CO2 equivalentes a 3 milhões de casas durante um ano.
Naquele ano, nada menos que 48% das empresas japonesas adotaram a campanha, iniciada em 2005, como parte do compromisso de redução de emissões previsto no Protocolo de Kyoto.
Neste ano, segundo informações do ministério do Meio Ambiente, cerca de 60% das empresas compraram a ideia, o que representa uma redução de 1,7 bilhões de toneladas de CO2, ou seja, quase 4 milhões de casas em um ano.
Será que nós, nesse imenso país tropical, onde os ar-condicionados passam a maior parte do ano ligados, poderíamos adotar a ideia japonesa?
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