terça-feira, 3 de novembro de 2009
SITE ECOLÓGICO
O que é o eco4planet e por que usar?
O eco4planet utiliza o sistema Google™ Pesquisas Personalizadas, mantendo assim a mundialmente reconhecida capacidade das buscas Google™, com um visual também simples e rápido, porém inovador na utilização predominante da cor preta para gerar economia de energia. Sua criação prova que pequenas ações diárias podem gerar economia de energia, resultando em menores gastos e ainda vários outros benefícios.
Desde agosto de 2009 o eco4planet efetua o plantio de árvores de acordo com o número de acessos ao portal, um passo importantíssimo para sua proposta ecológica - mais uma vez provamos que todos tem condições de colaborar com o meio ambiente e a sua participação divulgando o eco4planet é fundamental. Você pode acompanhar o contador de árvores na página principal e nos seguir via Twitter para ficar por dentro das datas e locais de plantio
O eco4planet ainda economiza energia pois sua tela é predominantemente preta, e um monitor utiliza até 20% menos energia para exibi-la se comparado à tela branca. Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas no Google™ com tempo médio suposto em 10 segundos por pesquisa e a proporção de monitores por tecnologia utilizada, teríamos com um buscador de fundo preto a economia anual de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora! Esse valor equivale à:
Mais de 63 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;
Mais de 77 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;
Mais de 175 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;
Mais de 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.
Economizar energia é uma forma de ajudar o planeta uma vez que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas) , poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas) , produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Soma-se a isso o fato de que o eco4planet pode gerar menor cansaço visual ao visitante se comparado a uma página predominantemente branca.
Sendo assim não há dúvidas de que essa ação é extremamente válida uma vez que somados os usuários teremos um resultado realmente significativo de economia de energia, gastos, preservação da natureza, e ainda mais: acreditamos que olhar sempre para o eco4planet fará com que as pessoas se lembrem da necessidade contínua de economizar energia elétrica e proteger a Natureza!
Fontes: Greenpeace, DisplaySearch, EncontroDigital, Ecoiron e Blackback.
(e-mail enviado por Suzana Moura e transcrito por Astrogildo)
domingo, 13 de setembro de 2009
Redutor de Consumo de Água
Fonte: Site TV CULTURA reportereco 12/7/2009.
ÁGUA É VIDA! ECONOMIZAR ÁGUA, É PRESERVAR A VIDA NO PLANETA!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Britânicos defendem uso de árvores artificiais para reduzir carbono
A Instituição afirma que outros métodos potenciais, como o uso de espelhos defletores no espaço são pouco práticas e demasiadamente caros para serem implementados.
Segundo os engenheiros, as árvores artificiais, que medem cerca de 12 metros de altura, ainda são um protótipo, mas quando finalizadas, poderiam ser instaladas ao lado de rodovias ou perto de turbinas de ar no mar.
As árvores trabalham capturando o CO2 do ar através de um filtro. Depois disso, o carbono seria removido e armazenado. O relatório sugere ainda que novas tecnologias para armazenagem de CO2 continuem a ser desenvolvidas em paralelo ao projeto das árvores.
Uma das sugestões dos cientistas é que o CO2 capturado pelas árvores artificiais poderia ser liquefeito e enterrado no subsolo, talvez em antigos poços de petróleo.
“As árvores artificiais já estão no estágio de protótipo e o design já está avançado em termos de automação e dos componentes que serão usados”, disse à BBC Tim Fox, principal autor do documento.
De acordo com ele, as árvores podem ser produzidas em massa em pouco tempo.
Opções
O carbono capturado poderia ser armazenado em poços no mar
A equipe de engenheiros sugeriu ainda outro método para capturar carbono – a instalação do que chamam de “fotobiorreatores de alga” nos prédios.
Segundo os cientistas, os fotobiorreatores seriam recipientes transparentes que contêm algas que poderiam remover o carbono da atmosfera durante a fotossíntese.
O relatório cita ainda um terceiro método, que se concentra na redução da radiação solar pela reflexão da luz do Sol de volta ao espaço. De acordo com o documento, o modo mais fácil de adotar esse método seria instalar telhados refletores nos prédios.
Os engenheiros afirmam que os três métodos sugeridos no relatório foram escolhidos porque são tecnologias de baixo consumo de carbono e não aumentam ainda mais o problema das emissões.
Além disso, eles afirmam ainda que as três opções são práticas e possíveis com o uso da tecnologia já disponível.
Geoengenharia
Apesar disso, o grupo ressalta que os métodos ainda precisam de pesquisas e estudos.
Para isso, o grupo pediu ao governo britânico um investimento de 10 milhões de libras (cerca de R$ 30,5 milhões) que seriam destinados à análise sobre a eficácia, os riscos e os custos dos projetos de geoengenharia.
“Acreditamos que a geoengenharia prática que estamos propondo deva ser adotada e se torne parte de nossa paisagem em cerca de 10 ou 20 anos”, disse Fox.
De acordo com ele, porém, a geoengenharia não deve ser vista como única opção para o combate ao aquecimento global.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Cadeiras de rodas em PVC serão produzidas na Colômbia
Os baixos custos de produção das cadeiras, chamadas PROAID™, se devem a utilização de tubos de PVC econômicos em seu design, substituindo os materiais geralmente utilizados neste tipo de aplicação. A incorporação dos tubos de PVC reduz significativamente o peso das cadeiras, sem afetar a resistência e a durabilidade necessárias. O design da cadeira permite o fácil ajuste de seu tamanho para uso por adultos ou crianças e também facilita os eventuais consertos que podem ser necessários. Além disso, os tubos de PVC são reutilizáveis e recicláveis.
A Faculdade de Design Industrial da Universidade Pontifícia Bolivariana, em Medellin, já concluiu o desenvolvimento dos modelos finais e os testes de desempenho da cadeira, que pode suportar até 150 quilos de carga e atende os padrões ISO de qualidade e segurança. A produção industrial se iniciará nos próximos meses na
Faculdade Tecnológica de Santa Rosa de Cabal (Risaralda).
A solução inovadora obteve primeiro lugar no Primeiro Concurso de Novos Inventores, criado há dois anos pela Universidade Nacional da Colômbia e Cidade de Medellin. Como parte do prêmio determinado no concurso, os organizadores comprometeram-se a fornecer o patrocínio necessário para a conclusão do desenvolvimento do projeto vencedor e para a avaliação de sua viabilidade técnica e comercial.
A Universidade firmou um contrato com o governo local para fornecer estas cadeiras sem custos às pessoas com necessidades físicas especiais que não podem arcar com os serviços. Com este contrato, o estado procura remediar o déficit no fornecimento social de cadeiras de rodas que, atualmente, tem afetado as comunidades mais vulneráveis.
Fonte: www.institutodopvc.org
MONTADORAS JAPONESAS LANÇAM CARROS ECOLÓGICOS
A montadora Honda pretende incrementar o hall dos carros amigos do meio ambiente e divulgou o lançamento de dois novos modelos híbridos. O CR-Z, com motor elétrico, e o Fit Hybrid, a combustão, devem chegar aos consumidores em 2010 e ajudarão a diminuir a emissão de CO2 na camada de ozônio.O Fit Hybrid será basicamente aquele que vemos rodando pelas ruas das cidades. Já o CR-Z tem um design bastante futurista, com traseira robusta e frente invocada. Este modelo terá a função co-piloto Integrated Motor Assist.Detalhes de acessórios, configurações e preços dos veículos ainda não foram anunciados pelas Honda. Os modelos devem chegar primeiro no Japão, e há a possibilidade de entrarem no mercado europeu antes dos Estados Unidos. A equipe de engenheiros que desenvolveram os motores “verdes”, é a mesma que trabalhava nos carros na Fórmula 1.
Carros elétricos estão se tornando uma grande tendência dentre as montadoras. Ninguém quer perder a oportunidade de sair na frente na corrida pela maior fatia desse novo mercado.
A Toyota pretende fabricar um automóvel híbrido para concorrer com os dois veículos anunciados pela Honda. A montadora pretende finalizar em 2010 o desenvolvimento do carro, e a promessa é de que o automóvel seja mais barato e menor do que os que já existem.
O alto preço desse novo tipo de veículo talvez seja a maior barreira para uma popularização imediata. O automóvel híbrido da Toyota deverá custar,no Japão, o equivalente aproximadamente R$ 30 mil, mais barato do que o híbrido Prius que a própria montadora fabrica em série e que custa cerca de R$ 40 mil.
E a Nissan apresentou no dia 27 de Julho, o Nissan EV-11, um carro movido a energia elétrica e que promete não emitir gases poluentes na atmosfera.
O veículo tem autonomia para percorrer 160 km com carga cheia e deve chegar a uma velocidade de 140 km/h. A bateria é carregada com o carro em movimento e fica posicionada abaixo do assoalho. É usado um sistema de “freada regenerativa”. Quando o carro freia ou desacelera, é captada a energia cinética gerada pelos movimentos.
O automóvel ecológico começará a ser vendido em 2010 para consumidores dos Estados Unidos e do Japão. A montadora estima que serão produzidos cerca de 100 mil modelos até 2012.
Uma característica interessante do EV-11 é que ele é totalmente conectado ao iPhone. Um aplicativo permitirá que os donos do automóvel fiquem de olho na bateria, controlem o ar-condicionado e monitorem remotamente o carro.
E mais um automóvel sem cheirinho de gasolina foi apresentado no dia, 2 de Agosto. Em 2010, consumidores japoneses, norte-americanos e europeu poderão comprar o carro elétrico Leaf, da Nissan.De acordo com a montadora, o veículo ecológico atinge velocidade máxima de 140 km/h. A bateria só esgota depois de 160 km rodados, e dura apenas 20 minutos para carregar 80% da capacidade total.A companhia japonesa prevê que, em 2012, haja uma produção anual de 200 mil unidades do veículo. As baterias para o novo modelo deverão ser fabricadas em Portugal e em Inglaterra. Para os consumidores lusitanos, o Leaf deverá custar aproximadamente US$ 26 mil.
Fonte: www.olhardigital.uol.com.br
quarta-feira, 22 de julho de 2009
ENERGIA EÓLICA
A construção da primeira turbina de um parque eólico na Alemanha foi concluída no dia 15 de julho, no Mar do Norte. O Alpha Ventus começará a funcionar no fim deste ano, após a finalização de outras onze turbinas.
São cerca de 50 especialistas envolvidos no desenvolvimento do projeto, e estão sendo investidos aproximadamente 250 milhões de euros. A energia limpa criada pelo parque eólico será capaz de abastecer 50 mil famílias ao ano. As instalações ficam situadas a cerca de 45 quilômetros da costa.
Uma iniciativa semelhante será feita pela Inglaterra. O projeto inglês será capaz de emitir energia para 220 mil casas do Reino Unido.
Fonte: www.olhardigital.com, notícia veiculada em 16 de julho de 2009.
sábado, 18 de julho de 2009
Ericsson Reduz Emissão de Carbono
No caminho das iniciativas de TI Verde, a Ericsson lança no Brasil o Base Transceiver Station Power Saving, um recurso que reduz o consumo de energia nas redes móveis das operadoras.
De acordo com a empresa, o BTS contribui para diminuir a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Por meio do gerenciamento da rede, a solução da companhia é compatível com todas as estações rádiobase da família GSM da Ericsson.
Nos momentos em que as redes operam em tráfego baixo, o recurso coloca em modo de espera as partes que não estão sendo utilizadas. Essa adaptação da rede, segundo a Ericsson, pode poupar entre 15% e 25% do consumo de energia.
De acordo com a fabricante, se implementado nas mais de 1 milhão de estações rádiobase GSM da Ericsson no mundo inteiro, o BTS pode proporcionar uma economia de energia de até 20% em redes de acesso de rádio. Isso resultaria em uma redução de emissões de dióxido de carbono de 1 milhão de toneladas.
Notícia veiculada em 03 de julho de 2009, no Site:
Cientistas Criam Árvores Artificiais
Cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo árvores artificiais capazes de absorver o CO2 da atmosfera, o que contribuiria no combate ao aquecimento global. A invenção, segundos os criadores, é mil vezes mais eficaz do que as árvores naturais.
A árvore artificial tem o formato parecido com o de um pinheiro. Suas folhas são feitas de um material plástico que absorve o dióxido de carbono. Após passar por um processo de filtração, o CO2 é transformado em um líquido e é enterrado no solo.
As árvores artificiais devem custar por volta de US$ 30 mil, e cada uma delas poderia absorver aproximadamente uma tonelada de CO2 por dia, o que corresponde a poluição diária de 20 carros.
Descarte de Lixo Eletrônico em Salvador
Uma parceria feita entre a Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb) e os irmãos Joseval e Joandro Araújo possibilitam o destino correto do lixo hi-tech. “Quando solicitados, os irmãos fazem a coleta de equipamentos de casa em casa gratuitamente. É só ligar e agendar". O depósito fica na Rua do Carneiro, 54, no bairro de Nazaré. Os telefones para contato são (71) 3241-1463 / 9945-9721 / 8826-0323. Através do site da Limpurb (www.limpurb.salvador.ba.gov.br), é possível encontrar informações sobre o destino correto do e-lixo, e também sobre a coleta seletiva de lixo. O telefone da Limpurb é (71) 3186-5000.
Fonte: http://www.creaba.org.br/Revista/Edicao_26/lixo_26.asp
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Masdar, A Cidade Mais Verde do Mundo
Este vídeo mostra que é possível conciliar tecnologia e ecologia e nos faz ter mais esperança de futuro para humanidade.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Criteriosamente
Os produtos e produtores,
Na cadeia produtiva com
O objetivo de
Mensurar os
Impactos ambientais e sociais
Agregados a eles;
Selecione
Os produtos e faça uma
Lista dos
Indispensáveis evitando o
Desperdício.
Apoie os participantes da
Rede solidária e
Incentive o desenvolvimento
Auto-sustentável das comunidades.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Calor contra o aquecimento global
No Japão é a mesma coisa. Ou melhor: era, porque o ministério do Meio Ambiente japonês criou a campanha Cool Biz - "um estilo de negócios para se sentir refrescado e à vontade, ao trabalhar em escritórios com ar-condicionado regulado para 28º C no verão".
A ideia é simples - menos roupa e tecidos mais leves para trabalhar em um ambiente 2º C mais quente - mas funciona: segundo os dados mais recentes, apenas no verão de 2007, foram poupadas emissões de CO2 equivalentes a 3 milhões de casas durante um ano.
Naquele ano, nada menos que 48% das empresas japonesas adotaram a campanha, iniciada em 2005, como parte do compromisso de redução de emissões previsto no Protocolo de Kyoto.
Neste ano, segundo informações do ministério do Meio Ambiente, cerca de 60% das empresas compraram a ideia, o que representa uma redução de 1,7 bilhões de toneladas de CO2, ou seja, quase 4 milhões de casas em um ano.
Será que nós, nesse imenso país tropical, onde os ar-condicionados passam a maior parte do ano ligados, poderíamos adotar a ideia japonesa?
Mata Atlântica perdeu 102 mil hectares desde 2005
Por Autor: Fabiano Ávila, do Carbono Brasil
O levantamento “
Os Grandes Perdedores
Os estados que mais desmataram foram Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia, que perderam, nos últimos três anos, 32.728 ha, 25.953 ha e 24.148 ha, respectivamente. Minas Gerais possuía, originalmente, 27.235.854 ha de Mata Atlântica, que cobriam 46% de seu território; pelo levantamento, restam apenas 9,68%. Já em Santa Catarina, que está 100% inserido no bioma, restam agora 23,29% de floresta, e a Bahia, com 33% do território na Mata Atlântica, ou 18.875.099 ha, tem hoje apenas 8,80%.De novo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Bahia aparecem como as áreas mais críticas para a Mata Atlântica, pois são os estados que mais possuem floresta em seu território e, por isso, têm grandes áreas desmatadas em números absolutos. “É preciso conter este desmatamento, melhorando os trabalhos de fiscalização e, principalmente, criando políticas públicas, mecanismos e incentivos que valorizem a floresta em pé, se quisermos garantir água em qualidade e em quantidade, clima regulado e outros serviços ambientais”, explica Márcia.O levantamento mostra também dados do desmatamento por municípios, e aponta que Jequitinhonha (MG), Itaiópolis (SC), Bom Jesus da Lapa, Cândido Sales e Vitória da Conquista (BA) foram os municípios que mais perderam cobertura nativa no período de 2005-2008. Jequitinhonha (MG) perdeu 2.459 hectares, seguido de Itaiópólis (SC), que suprimiu 1.806 ha, e Bom Jesus da Lapa (BA), que perdeu 1.797 ha. Aparecem em seguida Cândido Sales (BA), 1.580 ha, e Vitória da Conquista (BA), 1.418 ha.“É urgente fazer com que as pessoas entendam que a nossa vida depende da floresta e participem deste esforço em prol da proteção deste bioma tão ameaçado. É uma questão de sobrevivência dos 112 milhões de habitantes do bioma proteger tudo o que resta de floresta original, por isso agora passaremos a divulgar os dados de dois em dois anos”, concluiu Márcia.
Senado aprova regularização de áreas na Amazônia
Christiane Torloni e Victor Fasano lideram vigília pela preservação da Amazônia
Artistas, índios e defensores da preservação ambiental realizam esta noite uma vigília no plenário do Sendo em defesa da Floresta Amazônica. Liderados pelos atores Christiane Torloni e Victor Fasano, os artistas, autoridades do governo federal e parlamentares vão discutir ao longo da noite questões relacionadas à preservação da floresta com ênfase na aprovação de projetos no Legislativo que priorizam questões ambientais.
Os artistas levaram ao Congresso Nacional carrinhos com um milhão de assinaturas de brasileiros que apoiam o chamado "manifesto Amazônia para sempre" que pede a interrupção imediata do desmatamento da floresta. Os papéis foram impressos em papéis recicláveis.
"São pessoas que assinaram o manifesto, que são contra o desmatamento na Amazônia. Não somos ONGs [organizações não-governamentais], não temos ligações político-partidárias. Passamos dois anos trabalhando na luta pela preservação da floresta", afirmou a atriz Christiane Torloni.
"O momento é de apreensão para a Amazônia. Vamos continuar fazendo ações contra o desmatamento na floresta, atualmente há 240 ações de fiscalização em andamento. Mas há muitas madeireiras roubando madeira e gado. Nossa esperança é transformar essa força em medidas concretas", disse o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente).
A senadora Marina Silva (PT-AC), ex-ministra do Meio Ambiente, disse esperar que os presidentes da Câmara e do Senado coloquem em pauta os projetos ambientais que esperam pela análise dos parlamentares. "Esses projetos andam muito devagar. É fundamental que se pegue essa energia positiva e transforme isso em políticas públicas", afirmou.
Em discurso na abertura da vigília, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse estar disposto a priorizar a votação dos projetos ambientais que tramitam na Casa. "Eu quero me alistar entre os soldados que querem levar a Amazônia para sempre", disse o senador.
Ao mesmo tempo em que o Senado realiza a vigília pró-Amazônia, na Câmara os deputados analisam a medida provisória que permite à União transferir, sem licitação, terrenos de sua propriedade na Amazônia Legal, com até 1,5 mil hectares, a quem detinha sua posse antes de 1º de dezembro de 2004.
O governo negociou a inclusão, no texto, de artigo que obriga a preservação ambiental dos terrenos cedidos pelo projeto. Na prática, porém, parlamentares ligados à bancada ruralista tentam retirar do texto a obrigação da preservação da floresta. "É como se você desse o título da propriedade das terras numa mão e, na outra, uma moto-serra", criticou Minc.
Para Marina Silva, a votação da MP é um "retrocesso" cometido pelos deputados. "É um bom sinal o presidente Sarney ter acolhido essa vigília no plenário do Senado enquanto na Câmara aprovam medida provisória que é um retrocesso", afirmou.
Múltiplas visões sobre o meio ambiente no Brasil
SÃO PAULO - Cinco personalidades com visões diferentes sobre o ambiente no Brasil falam dos avanços e retrocessos na área. Na lista estão o embaixador e ex-ministro do Meio Ambiente e Amazônia e da Fazenda Rubens Ricupero; o físico, professor, ex-ministro da Educação e ex-secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo José Goldemberg; o bispo da CNBB dom Pedro Luiz Stringhini; o empresário do ramo de mineração e energia Eike Batista; e a atriz Christiane Torloni.
Com exceção de Goldemberg e Eike Batista, todos se mostraram preocupados com projetos que tramitam no Congresso e tentam retirar da União, transferindo para Estados e municípios, a prerrogativa de fixar, por exemplo, o tamanho das áreas de proteção permanente às margens dos rios e córregos. "Sei pela minha experiência que Estados e municípios são os que menos zelam pelo ambiente", diz Ricupero. "Basta ver como madeireiros financiam as eleições no Pará."
Para a atriz Christiane Torloni, é preciso uma mobilização da sociedade para conhecer os políticos que querem alterar o código florestal para que eles não sejam eleitos. "Podemos fazer isso democraticamente".
O QUE AVANÇOU E O QUE RETROCEDEU?
Rubens Ricupero - ex-ministro e embaixador
"A maioria das coisas ficou na mesma. Eu uso como referência o tempo em que fui ministro do Meio Ambiente e Amazônia, entre 1993 e 1994. Nesse tempo, questões como o desmatamento da Amazônia e zoneamento ecológico não registram avanços. Os únicos avanços que tivemos no período foram tecnológicos, mas, infelizmente, não seguidos da mesma eficiência na repressão. Pode haver um retrocesso se esse projeto da bancada ruralista passar, em que Estados e municípios podem definir o porcentual de floresta a ser preservado, o que é muito preocupante"
José Goldemberg - professor da USP
"A redução do desmatamento na Amazônia e a sinalização do Ministério do Meio Ambiente pelo estabelecimento de metas, além de um projeto do Executivo de São Paulo propondo limites para emissões de gases de efeito estufa, finalizaram um cenário de avanço. No entanto, a matriz energética nacional tomou a direção errada com usinas térmicas a gás e carvão e o licenciamento ambiental da usina nuclear Angra 3, baseado em compensações locais e na promessa de um depósito definitivo para os rejeitos radiativos. A má qualidade do óleo diesel nacional e os planos para autorização da expansão da cana no Pantanal também são pontos negativos"
Dom Pedro Luiz Stringhini - bispo da CNBB
"A sociedade brasileira tem avançado na reflexão e na tomada de consciência. No Brasil, os governos não têm priorizado a defesa do ambiente. Santa Catarina, em seguida às lamentáveis catástrofes, propõe modificação na legislação para que se avance na derrubada das matas ciliares. As obras do PAC e o entusiasmo com o pré-sal vão na contramão das soluções alternativas para o uso de energia. É necessário apostar na educação ambiental, valorizar um novo padrão de consumo, apoio efetivo à agricultura familiar e ao microcrédito, transporte coletivo de qualidade, desmatamento zero, moralização do Ibama e órgãos de controle"
Eike Batista - empresário
"O Brasil tem avançado muito na legislação ambiental, com uma visão ampla do que se precisa fazer, seguindo os melhores padrões internacionais. Para decolar, um projeto passa por rigorosa análise ambiental, em que tudo é checado. Não avalio que tenha havido retrocesso na área de ambiente, pelo contrário. O nível de exigência vem aumentando. É preciso entender e produzir estudos de impacto ambiental e estar preparado para fazer novos estudos, aperfeiçoados. Pode custar mais caro, levar mais algum tempo, mas o órgão público tem de ter o embasamento necessário para conceder licenças e é preciso fazer as coisas certas"
Christiane Torloni - atriz
"A discussão no Brasil avançou muito. Falar de floresta amazônica era papo de ecochato e, no dia 13, foi possível realizar uma vigília de oito horas no Senado para ouvir cientistas e políticos sobre o tema. Outro dia, um deputado disse que se lixava para opinião pública e nossa vigília mostrou que a opinião pública tem seu lugar. O grande retrocesso é o Código Florestal estar sob ameaça, como em Santa Catarina, que atropelou a Constituição e interferiu em uma questão federal. Nós precisamos anotar o nome dos políticos que querem boi e soja no lugar de mata para que eles não voltem"
sábado, 30 de maio de 2009
Brasileiros não são mais os líderes em consumo consciente
A pesquisa foi feita pela National Geographic Society e pela empresa GlobalScan com 17 mil pessoas, por meio de questionários pela Internet. Índia, Brasil e China lideram o ranking. Japão, Canadá e Estados Unidos ocupam os últimos lugares.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Mesa Redonda: Consumo Consciente em debate
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Brechó EcoSolidário
A Coordenadora de extensão comunitária da Unifacs, Débora Nunes explica que a prática existe no mundo inteiro e se baseia no reaproveitamento e no consumo consciente. “Na economia solidária, cada pessoa transfere para outra aquilo que não precisa mais. O que conta é o valor de uso de cada coisa, e não o valor de troca”. Todo o excedente de produtos vendidos nas barracas será doado a um total de 27 instituições, entre cooperativas, creches e associações de bairro.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Gestão Ambiental : Idéias e Ações Práticas
Construção Sustentável
A equipe integrada pelos estudantes Paola, Antonio, Marina, Cristiane e Marcelo da disciplina gestão Ambiental (ministrada no curso de Administração/UFBA) O objetivo do grupo é desenvolver uma pesquisa sobre as construções sustentáveis, abordando as empresas que já desenvolvem em Salvador e os impactos positivos. Como estratégia a equipe visa produzir e apresentar um relatório com os dados da insustentável realidade vigente estimulando mudanças nas construções futuras.
Consumo Consciente
Reduzindo o Consumo
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Consumo
Observar com um
Novo olhar e repensar a
Sua maneira de consumir e
Utilizar eficientemente os
Mais diversos aparelhos e recursos que
O homem e o planeta nos oferecem.
Consumir apenas
O necessário para
Não desperdiçar,
Selecionar com
Cuidado os
Insumos ;
Evitar os produtos que
Não estão em conformidade e que causam
Transtornos à
Ecologia e ao homem.